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Os 10 tipos de fobia mais comuns

O medo nos acompanha durante todas as fases da vida. Não importa se você é uma das pessoas mais valentes do mundo, em algum momento, todos nós sentimos medo. Pode ser de um objeto, um animal, uma pessoa ou situação. É perfeitamente normal. Só que quando esse sentimento torna-se excessivo, é sinal de que algo está errado. Quando o pavor começa a prejudicar a vida de alguma forma, está na hora de buscar ajuda psicoterapêutica. Conheça agora os 10 principais tipos de fobia e entenda como funciona cada um deles. Boa leitura!

Conceito de fobia

Segundo o dicionário, fobia é um medo exagerado. Já para a ciência é um tipo de distúrbio psicológico. O paciente sente repulsa, um medo persistente e incontrolável de algo específico ou de determinada situação. E o que perturba o fóbico é algo totalmente inofensivo para as outras pessoas. Esse pavor pode ter sido causado por um trauma do passado ou ainda não ter uma causa aparente. Estima-se que 20% da população mundial sofra de algum tipo de fobia. Os sintomas variam e vão além do desequilíbrio emocional. Entre os mais frequentes, estão:

Nos casos mais graves, a fobia pode levar uma pessoa ao isolamento social, dependência química, síndrome do pânico, transtornos de ansiedade e depressão. Por isso, é importante saber identificar os diversos tipos de fobias.

Os 10 principais tipos de fobias

Não se sabe exatamente o número de fobias que existem. São centenas! Conheça agora os 10 tipos mais comuns.

1. Claustrofobia

Essa talvez seja a fobia mais conhecida pela população. Ambientes fechados é o principal medo do claustrofóbico. Voar de avião e até entrar em um elevador é uma tarefa quase impossível. Ela incapacita um paciente, até mesmo, de realizar exames como o de ressonância magnética. Sudorese, boca seca e aumento dos batimentos cardíacos são bastante comuns nesse caso.

2. Agorafobia

Um show, uma palestra ou um simples ônibus lotado pode ser um ambiente insuportável para quem sofre de agorafobia. Nesse caso, a pessoa sente um medo excessivo e irracional de permanecer em um local, seja aberto ou fechado, com uma multidão. Nessas situações, o medo está ligado à incapacidade ou à possibilidade de ser submetido a uma humilhação. Os sintomas típicos são ansiedade, taquicardia e até síndrome do pânico.

3. Aracnofobia

Uma pequena aranha pode tirar um fóbico de um determinado local em segundos. O medo de ser picado ou simplesmente tocado por uma delas pode levar ao descontrole e a uma crise de pânico. A causa pode estar ligada a um evento traumático ou até mesmo ser hereditária.

4. Zoofobia

Assim como existe fobia relacionada a aranha, há o medo que envolve todos os animais, de uma maneira geral. Cobras ou até simples cãezinhos podem desenvolver sentimentos insuportáveis e incontroláveis. A zoofobia é mais comum em mulheres do que em homens.

5. Nictofobia

A maioria das crianças sente medo do escuro. Porém, conforme vão crescendo, esse temor vai deixando de existir, menos para o nictofóbico. Nesse caso, a pessoa sente-se extremamente insegura e amedrontada em locais escuros e de difícil visibilidade. Normalmente, essa fobia está ligada a um evento traumático da infância.

6. Acrofobia

Quem não tem medo de altura? Prédios muito altos, roda-gigante, mirantes ou um salto de paraquedas intimidam qualquer pessoa. Porém, olhar pela janela de um prédio pode ser algo impossível para quem sofre dessa fobia. Até mesmo a simples tarefa de descer de uma escada pode provocar tontura e vertigem no paciente.

7. Glossofobia

Muitas pessoas sentem um frio na barriga e até um nervosismo ao falarem em público. Principalmente, quando se trata de uma palestra ou apresentação que envolve uma grande audiência. Porém, são sentimentos passageiros e controláveis. Por outro lado, para o fóbico, essa situação pode representar aumento da pressão arterial, voz trêmula e dificuldade de concentração. A glossofobia é o medo de falar em púbico.

8. Hematofobia

Como o nome sugere, hematofobia é o medo irracional e exagerado de sangue, e tudo que envolve ele: agulhas, cortes, exames, etc. Em alguns casos, até mesmo hospitais, clínicas ou uma simples cadeira de dentista podem ser um difíceis de serem frequentados pelo fóbico.

9. Tanatofobia

Todo ser humano tem medo da morte, concorda? Só que, para quem sofre de tanatofobia, ir a um funeral, por exemplo, é algo impensável. Normalmente, a pessoa sofre com tudo que está relacionado ao assunto, como caixão, doenças, dor, etc.

10. Aerofobia

Não é muito difícil encontrar um passageiro de avião rezando, de olhos fechados ou fortemente agarrado à poltrona. A aerofobia leva uma pessoa a crer que o avião vai cair e, por isso, ela sofre durante todo o trajeto. Aliás, o medo já começa com bastante antecedência. Normalmente, a pessoa já apresenta sintomas típicos da fobia dias antes do embarque.

Fobias menos comuns

Existem diversos tipos de fobias, como você viu, mas há algumas menos comuns e bastante curiosas. Veja alguns exemplos:

  • tripofobia, ou então, medo de buracos;
  • coulrofobia, ou seja, medo de palhaços;
  • hidrofobia, que é o pavor de água;
  • eclesiofobia, o medo de igrejas;
  • heliofobia, medo do sol;
  • afefobia, são pessoas que não gostam de ser tocadas;
  • decidofobia, o medo de tomar decisões.

Tratamentos para fobias

Atualmente, existem diversos tipos de tratamentos que podem minimizar ou, até mesmo, acabar com os sintomas. Como:

  • terapia cognitivo-comportamental, que é uma forma de psicoterapia. O objetivo é entender, encontrar as causas e fazer uma espécie de correção das formas distorcidas de pensamentos e emoções referentes ao medo;
  • hipnoterapia, uma técnica terapêutica que se utiliza da hipnose para descobrir a origem do medo, e levar o paciente a reviver o trauma por meio do transe. Dessa forma, é possível trabalhar as reações e minimizar os efeitos do que antes causava pavor;
  • medicamentos, ou seja, utilização de drogas capazes de controlar os sintomas físicos. Podem ser utilizados como complementos para outros tipos de tratamentos.

Lembre-se de que todas as fobias, sem exceção, exigem tratamento. Dificilmente uma pessoa conseguirá se recuperar sozinha. Não deixe que esse problema prejudique a sua qualidade de vida e o impeça de realizar atividades normais e corriqueiras. Concorda? Participe e deixe sua opinião nos comentários! Até a próxima!

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