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Confira os principais tipos de traumas e como tratá-los

Sentir um sentimento que não quer sentir. Parece redundância, não é mesmo? A frase soa estranha e até meio sem sentido.

Pois um trauma é exatamente assim: um estranhamento mental às experiências ruins do passado — porque trazem, em certos momentos, lembranças muito desagradáveis. Para superá-las, é preciso uma nova postura, um novo olhar e a submissão aos tratamentos adequados a fim de minimizar os efeitos negativos desses tipos de traumas.

Nesse sentido, torna-se fundamental conhecer as terapias mais indicadas para vencer as desordens causadas por traumas e resgatar o controle das sensações relacionadas a esse problema. Mas o que é trauma psicológico e quais os principais tipos?

Neste post, você vai descobrir as respostas para essas e outras perguntas e conhecer as melhores alternativas para a recuperação emocional após eventos traumáticos. Confira!

O que são traumas psicológicos?

Os traumas psicológicos surgem quando a pessoa passa por uma situação muito ruim, de degradação moral ou de experiência negativa, cujas lembranças se transformam em angústia e dor. Mesmo com o passar do tempo, as sensações experimentadas ficam retidas na mente e, diante de qualquer sinal que relacione com esse fato traumático, a pessoa revive a angústia e o sofrimento, como se aquilo estivesse acontecendo novamente.

Assim, os traumas podem ser entendidos como uma condição desfavorável ao controle das emoções, pois podem resultar em alterações comportamentais e refletir negativamente no modo de pensar e de agir.

Qual a diferença entre trauma e fobia?

As fobias são diferentes dos traumas, mas podem ser desencadeadas pelo efeito deles. Se, por exemplo, uma pessoa vivenciou ou sofreu algum risco de afogamento, ela passa a ter um medo excessivo de entrar na água. Essa insegurança, principal característica da fobia, acomete as funções cognitivas e metabólicas e as relações interpessoais.

Dessa forma, o paciente fóbico desenvolve outras dificuldades, como ansiedade, apreensão, transpiração intensa, taquicardia, náuseas, diarreia e outros sintomas, que podem se agravar e comprometer as relações familiares, afetivas e profissionais.

Quais os principais tipos de traumas?

Assalto

A vítima de assalto sofre uma pressão psicológica muito intensa enquanto está refém do criminoso. Em casos muito extremos, a exposição à vulnerabilidade e o medo da morte resultam em situações traumáticas difíceis de serem enfrentadas sozinho. Aquele momento de tensão é registrado na memória e pode ser lembrado numa situação semelhante ou relativa a essa experiência.

Acidentes

Os acidentes causam traumas porque sempre estão associados à dor, ao sofrimento e às perdas físicas ou materiais. A exposição ao risco de mutilações ou de incapacidade física permanente contribui para acentuar o quadro de instabilidade emocional.

Violência sexual

Ao ter sua integridade física ameaçada diante de abusos sexuais, concretizados ou não, a vítima passa a necessitar de constante apoio familiar e profissional. Independentemente da idade ou do gênero, essa traumática experiência pode deixar marcas extremamente dolorosas, cujas lembranças negativas são de difícil superação.

Abortos

Abortos resultam em traumas porque interrompem o sonho de ser mãe e o planejamento familiar do casal. Mesmo quando são provocados por motivos diversos, como a ausência de familiares ou pela rejeição do pai da criança, o medo e a insegurança deixam a mulher vulnerável ao sofrimento e ao desgaste psicológico.

Mudanças drásticas na vida

Normalmente, as pessoas demoram cerca de um mês para se adaptarem a uma nova rotina. Mas, quando as mudanças são drásticas, repentinas e provocam sentimentos de perda, a adaptação não é tão simples assim.

Elas provocam sensações de fracasso, geram emoções negativas e impactam no desenvolvimento de quadros pós-traumáticos. Grandes prejuízos financeiros e desemprego exemplificam essas situações.

Fim de relacionamentos afetivos

O fim de relacionamentos amorosos, como namoro, noivado ou casamento, pode resultar em reações emocionais adversas e causar prejuízos sentimentais condizentes com traumas. Além disso, ainda sinaliza bloqueios gerados por sentimentos de desconfiança e de insegurança, que podem influenciar nas próximas relações afetivas.

Perda de entes queridos

Uma das condições que caracterizam um dos tipos de traumas mais comuns é a morte de pessoas queridas, pois a saudade e a lembrança delas permanecem na memória. Esse sentimento de perda é muito doloroso e pode ser difícil superá-lo, caso não seja feito um tratamento adequado.

A boa notícia é que as situações descritas podem ser resolvidas, visto que existe tratamento para todos os tipos de traumas, independentemente da sua intensidade. O resultado da terapia está associado, normalmente, à escolha de um profissional capacitado, juntamente com a real decisão de se tratar, por parte do paciente/cliente.

Quais os melhores tratamentos?

Há diversas alternativas viáveis que podem trazer benefícios satisfatórios e reduzir os impactos negativos relacionados aos prejuízos causados pelo problema. Confira a seguir as terapias mais indicadas a fim de favorecer o suporte a quem sofreu ou evidenciou experiências traumáticas.

Terapia cognitivo-comportamental

O direcionamento terapêutico relativo aos cuidados exigidos para a recuperação dos quadros pós-traumáticos simples ou complexos tem evoluído bastante, o que é essencial para obter sucesso com a utilização da terapia cognitiva comportamental, também conhecida como TCC.

Por meio de intervenções medicamentosas e de modulações de comportamentos, essa assistência psicológica diminui os impactos das reações pós-traumáticas — principalmente o descontrole de impulsos negativos e a instabilidade nos relacionamentos pessoais e profissionais.

A terapia cognitivo-comportamental é de média duração e pode exigir o uso de antidepressivos, além de necessitar de um acompanhamento profissional.

Hipnoterapia

Uma das melhores alternativas para tratamento e controle dos eventos pós-traumáticos é a utilização da hipnose, cujo objetivo é promover o domínio sobre as questões psicossomáticas resultantes do trauma.

O hipnoterapeuta conduz o paciente ao transe hipnótico e o auxilia a acessar a memória traumática ou geradora do trauma, por meio de processos que conduzem à hipermnésia (memória ampliada). Esse procedimento muitas vezes  faz o corpo relaxar, mas a mente se mantém ativa e processa certas informações, que promovem a ressignificação  e recuperação clínica do paciente/cliente.

A hipnose, portanto, é uma terapia indolor, segura e não invasiva e seus benefícios são percebidos num tempo bem menor que nos outros tratamentos. A Hipnoterapia induz à reestruturação do equilíbrio mental necessária para superar os diversos tipos de traumas, muitas das vezes sem a necessidade de tomar remédios. Dessa forma, os resultados são duradouros e potencialmente eficazes na promoção do bem-estar e da qualidade de vida. Entenda que de maneira alguma estamos recomendando ou sugerindo que as pessoas sob tratamento medicamentoso devam abandoná-lo: pelo contrário, devem continuar com o tratamento médico enquanto se submetem à Hipnoterapia.

Entretanto, para obter sucesso no seu tratamento, você precisa avaliar a formação e o nível de experiência dos profissionais. Escolha um hipnoterapeuta capacitado e hábil a fim de garantir o melhor tratamento para você. Gostou deste artigo? Compartilhe-o com seus amigos nas redes sociais para que eles também recebam essas dicas!

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