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O guia completo sobre fobia: causa, sintomas e tratamentos!

A fobia é um medo descontrolado, meio irracional e que surge mediante situações, objetos, pessoas ou lugares que nem sempre representam perigo iminente. Pessoas fóbicas, quando se sentem inseguras — frente ao motivo de seus medos —, podem entrar em crise de pânico provocada pela ansiedade excessiva.

Além das questões de caráter emocional, a fobia também provoca sintomas físicos, como palpitações, falta de ar, tremores nas mãos e nos pés, desajustes intestinais e palidez.

Diante da importância de superar os impactos resultantes desse problema na vida das pessoas, selecionamos alternativas que podem significar soluções para superar a fobia. Acompanhe!

Como surgem as fobias?

As fobias são um problema comum na sociedade contemporânea e surgem como resultado da combinação de vários fatores. Partindo desse princípio, qualquer pessoa pode ser afetada por algum tipo de fobia em algum momento de sua vida, já que elas podem aparecer em qualquer idade.

Alguns têm predisposição a esses transtornos, principalmente membros de familiares fóbicos e que conviveram com distúrbios dessa natureza durante a infância. Além disso, fatores genéticos que desregulam substâncias hormonais podem influenciar nas respostas cerebrais, aumentando os riscos de fobias.

Histórico negativo de eventos anteriores e a existência de traumas associados ao objeto de perigo também acentuam as chances de desencadear uma fobia. A Ciência defende que a maioria dos medos — e fobias — podem ter início ainda na fase gestacional.

Muitos pensamentos, emoções e os principais sentimentos dos pais são transferidos para o bebê. Assim, essas informações — independentemente de ser positivas ou não — ficarão armazenadas nos subconsciente da criança até que sejam despertadas mediante algum gatilho emocional.

Por conseguinte, muitos medos e sensações negativas serão manifestados na idade adulta. Vale destacar que a fobia não possui uma única causa. O problema surge pela combinação de gatilhos específicos influenciados pela instabilidade emocional típica do descontrole de ansiedade.

Ainda que as causas não estejam claramente esclarecidas, isso ajuda a entender a origem de transtornos emocionais e de diferentes experiências traumáticas. Boa parte dos casos estão relacionados a esses medos cujas influências podem ter relação com o histórico familiar.

O que influencia o surgimento das fobias?

Em linhas gerais, as fobias e outros transtornos de ansiedade atingem pessoas que formam grupos de risco para a efetivação dos sintomas. Mesmo que esses padrões não possam ser generalizados, há evidências que norteiam essa linha de pensamento.

A fobia se manifesta já na primeira infância, mas pode aparecer na pré-adolescência ou na fase adulta. Os portadores desses transtornos geralmente são jovens e moradores de cidades bem desenvolvidas, nas quais a interação social é teoricamente maior.

Os grupos com mais chances de desenvolver fobias são compostos por pessoas que cresceram em ambientes familiares marcados por muito estresse e preocupação. Em segundo plano, as experiências negativas ou situações mal resolvidas também são fatores de influência.

No entanto, outros aspectos de ordem social e comportamental também são gatilhos para a determinação dos grupos de risco para transtornos fóbicos. Observe:

  • histórico familiar: o indivíduo tem mais chances de desenvolver o distúrbio se na família houver algum caso;
  • questões de gênero: por influência hormonal, a classe feminina é mais vulnerável aos distúrbios de comportamento;
  • timidez: crianças e jovens tímidos possuem maior tendência ao isolamento;
  • bullying: esses e outros eventos negativos influenciam o comportamento e causam conflitos e traumas;
  • maus-tratos: provocam insegurança e deixam marcas emocionais e físicas no indivíduo.

Quais são os tipos de fobias?

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, a fobia é uma das questões mais preocupantes entre os transtornos de ansiedade. Entre a população mundial, já foram identificados mais de 500 exemplos de fobias.

Entretanto, para facilitar a definição do diagnóstico, elas foram subdivididas em 6 grandes grupos. Veja quais são:

Fobias relacionadas ao ambiente natural

Relacionam-se com condições ambientais típicas de desastres naturais, como trovoadas, raios, enchentes ou, nos casos mais raros, terremotos. Como a exacerbação do medo é uma característica comum a todos os tipos de fobias, alguns indivíduos não conseguem sair de casa em dias de chuva muito forte.

Fobias de animais

Sumariamente, esse tipo de transtorno fóbico — conhecido por zoofobia — tem origem em recordações de experiências anteriores que deixaram marcas negativas ou traumas relacionados aos animais.

Dentre as mais comuns, destacam-se a fobia por animais peçonhentos, como cobra e escorpiões. Outros, como aranha e barata, também alargam a fila dos bichos que provocam estranhamento e causam pavor entre a maioria das pessoas que enfrentam esse problema.

Fobias específicas

Nesse grupo, estão incluídos diversos tipos de fobias que são comuns a muitos indivíduos. As mais frequentes são altura, andar de avião, usar elevador e a repulsa por sangue, feridas ou procedimentos médicos invasivos, como cirurgias.

Tais situações são bem mais evidentes do que se imagina. Esses transtornos, não raramente, adquirem uma dimensão muito preocupante e merecem atenção especial.

Em todos os tipos de fobias, há o risco de acentuação dos sintomas. Se não adequadamente tratadas, o problema pode resultar em fatores que afetam a interação pessoal, tanto no âmbito profissional como no familiar ou social.

Monofobia

É uma desordem emocional evidenciada em pessoas que têm um medo intenso de ficar sozinho. Assim, elas evitam situações ou lugares que possam ficar incomunicáveis, ou mesmo locais que não possuem familiaridade.

Quem está sob o domínio dessa fobia se recusa participar de atividades de aventura, passeios em parques, grutas, cavernas ou similares. Nesse transtorno — que é acentuado pela ansiedade e insegurança —, muitas complicações podem surgir instantaneamente, ainda que não haja risco de isolamento.

Agorafobia

A agorafobia é o medo ou a aversão aos espaços com grandes multidões e lugares abertos, públicos ou privados. Em tese, esse transtorno fóbico pode ser definido pelo próprio medo de ter medo. Na verdade, a pessoa é dominada pelo sentimento de pânico pelo risco de se sentir mal nesses locais e não conseguir sair.

Desse modo, o indivíduo vivencia uma ansiedade excessiva como fruto de uma preocupação com algo que, se ocorresse, o incomodaria. Nesses casos, o descontrole emocional de quem enfrenta esses tipos de problemas distorce a realidade e leva ao sofrimento e a angústia.

A agorafobia está relacionada a locais como shows, festas, ônibus lotado, trens urbanos, metrôs e pontes. Quem tem medo de multidões não consegue frequentar esses lugares. Geralmente, a pessoa opta pelo confinamento, pois visualiza muitas barreiras e dificuldades antes mesmo de sair de casa.

Transtornos de ansiedade, como a agorafobia, influenciam bastante na qualidade de vida e no cotidiano de quem sofre com essas questões. Mediante isso, torna-se necessário buscar alternativas que sinalizem a superação dessas desordens e evitar situações que provoquem tanto mal-estar e sofrimento.

Transtorno Fóbico Social

A Fobia Social é também classificada como Transtorno de Ansiedade Social. Está caracterizada no medo da exposição pública. O indivíduo que sofre com esse mal corre o risco de ter a vida social prejudicada em vários aspectos.

Como uma característica comum desse grupo, eles evitam quaisquer tipos de situação que haja a necessidade de apresentações em público. Às vezes, as pequenas reuniões de amigos ou de trabalho são vistas como algo difícil de ser enfrentado. Por isso, o fóbico social se recusa a participar desses eventos.

Insegurança emocional, baixa autoestima e descontrole da ansiedade são, dentre tantas, as consequências resultantes do transtorno fóbico social. Tais sintomas são os mais danosos à saúde de quem luta por encontrar uma forma de superação a fim de levar uma vida mais tranquila e plena.

Além dessas, há outras fobias — raras ou comuns —, mas que já foram diagnosticadas mais de uma vez entre a população mundial.

Para facilitar a compreensão do tema, selecionamos alguns exemplos de diferentes fobias que atingem pessoas de todas os gêneros, idade ou classe social. Veja quais são:

  • catastrofobia: medo de catástrofes e de mudanças ambientais;
  • escotofobia: medo de escuro que persiste após a infância;
  • hematofobia: medo de sangue, de injeções e de feridas;
  • amaxofobia: medo de dirigir e dos desafios do trânsito;
  • fobia social: medo de pessoas e da exposição;
  • claustrofobia: medo de lugares fechados;
  • nictofobia: medo da noite ou do escuro;
  • glossofobia: medo de falar em público;
  • monofobia: medo de ficar sozinho;
  • catsaridafobia: medo de baratas;
  • aracnofobia: medo de aranhas;
  • odontofobia: medo de dentista;
  • cinofobia: medo de cachorros;
  • aicmofobia: medo de agulhas;
  • tanatofobia: medo da morte;
  • demofobia: medo de gente;
  • zoofobia: medo de animais;
  • acrofobia: medo de altura.

Existe diferença entre medo e fobia?

Sim. Embora possam causar confusão entre os sintomas, na prática, medo e fobia são bem diferentes. O medo é um sentimento comum à existência humana e, por isso, é possível de ser controlado e esquecido.

Mas quando o medo adquire uma dimensão muito preocupante, torna-se pavoroso e foge ao controle, ele evolui para outro problema. Essa situação é conhecida como fobia e possui peculiaridades inerentes ao descontrole emocional.

Esse nível de medo — praticamente descontrolado e patológico —, pode surgir em diferentes circunstâncias. Tal condição precisa de tratamento antes que evolua para consequências mais graves, como ataques de pânico e outras desordens emocionais e físicas.

A dificuldade em lidar com as emoções faz com que a pessoa canalize toda ansiedade para uma condição angustiante e que a torna frágil e insegura. Isso ocorre quando alguma circunstância do passado desperta os sentimentos negativos e alude às lembranças que causam as fobias.

Qual a relação entre medo, fobia e ansiedade?

O medo é uma emoção necessária e tem uma conotação protetora para a espécie humana. Sob o domínio do medo, as pessoas precisam raciocinar rapidamente e impulsionar tomadas de decisão diante do perigo.

Entende-se, então, que o medo é inerente à existência humana e, sob essa perspectiva, certamente têm sua função no controle do comportamento em situações adversas.

Como já visto, quando o medo foge ao controle e se torna desproporcional à realidade, ele pode resultar em crises de ansiedade extrema, causar o desequilíbrio das emoções e diversas inquietudes.

A ansiedade, caracterizada pela preocupação antecipada sobre algo que ainda não aconteceu — e talvez nunca aconteça —, é um dos gatilhos para o despertar das reações fóbicas. Esses desajustes psicológicos limitam o controle emocional e interferem diretamente no cotidiano de quem o enfrenta.

Quando a ansiedade surge de modo inesperado, e em situações que não representam risco real, há evidências de condição patológica. Assim, a relação existente entre medo, fobia e ansiedade possui uma linha muito tênue e preocupante.

Consequentemente, tal interligação resulta em danos à saúde mental e física: limita a execução das atividades e impede a construção de uma rotina saudável. Por isso, a opção pelo tratamento específico para fobias pode ajudar a perder o medo de viver e ser mais feliz.

Contextualmente, essa realidade vivida por grande parcela da população mundial evidencia a necessidade de mais investimentos em políticas de saúde pública voltadas à resolução dessas questões que comprometem o bem-estar e a qualidade de vida.

Quais são as principais causas da fobia?

Ainda que não tenha uma causa determinada, as fobias surgem em decorrência de um conjunto de fatores interligados. Influências genéticas, de cunho familiar, comportamentais e também do ambiente social merecem consideração.

Para melhor compreensão do tema, listamos os fatores que sinalizam os principais gatilhos para acentuar o medo e a ansiedade, típicos dos transtornos fóbicos. Confira!

Questões familiares

Pessoas que fazem parte de um núcleo familiar desarmônico se tornam mais vulneráveis às crises de ansiedade, à insegurança e aos desajustes emocionais que contribuem para o surgimento das fobias.

Em síntese, a família constitui o primeiro exemplo social que uma criança conhece. Por conseguinte, há fortes tendências desse modelo influenciar sobre as decisões importantes, posturas e comportamentos dela perante a sociedade.

É fundamental que a convivência seja tranquila, pacífica e baseada em virtudes positivas, como o respeito às diferenças, por exemplo. Do contrário, isso refletirá negativamente no comportamento do sujeito e pode resultar no desenvolvimento dos caracteres que condicionam fobias.

Fatores genéticos

Os padrões de herança genética são fatores que exercem influência sobre os transtornos mentais. Caso haja algum familiar com esse problema, as chances do indivíduo também apresentar os sintomas aumentam bastante.

Geneticamente, as estruturas cerebrais podem sofrer modificações durante a gestação, principalmente na região onde estão as substâncias que controlam as emoções — as alterações podem causar a hiperatividade dessa área e aumentar os riscos para as fobias.

Traumas e lembranças negativas

As fobias podem estar diretamente ligadas aos traumas ou situações passadas que remetem à emoção negativa. Pois a maioria dos problemas de ordem emocional é desencadeado devido às dificuldades em superar as más recordações experienciadas no passado.

Isso ocorre porque muitos problemas enfrentados — e mal resolvidos — ao longo da vida deixaram resquícios de tristeza e de frustrações. Tais questões incomodam tanto ao ponto de não serem facilmente esquecidas.

Logo, a postura adotada pela pessoa diante das adversidades é um fator determinante para a coexistência de transtornos fóbicos, principalmente quando sentimentos de angústia, rancores e outras abstrações negativas continuam vívidos na mente da pessoa.

Timidez excessiva

A timidez excessiva e o comportamento muito retraído pode favorecer os desajustes emocionais. Isso provoca o medo de enfrentar novas situações ou de se integrar com as pessoas. Tais fatores podem favorecer o isolamento e representar maior risco para as fobias sociais.

Insegurança e falta de autoconfiança

O medo excessivo surge, em geral, da sensação de ser incapaz de enfrentar novamente os motivos das fobias. Isso estabelece uma condição de fuga, que, com o tempo, pode evoluir para transtornos mentais mais graves.

Essa falta de autoconfiança também pode derivar de experiências ruins resultantes de alguma perda, fracasso ou humilhação. Tais eventos, quando relembrados, tornam a pessoa insegura e com medo de reviver essas situações conflituosas.

Se não devidamente tratados, esse problema pode gerar incapacidades profissionais e dificultar importantes aspectos da vida pessoal também. Por isso, buscar alternativas que restabeleçam o equilíbrio emocional e proporcionem meios de recuperar a qualidade de vida é fundamental.

Quais os sintomas característicos das fobias?

Os sintomas da fobia podem causar graves consequências emocionais e físicas ao organismo. Tais efeitos variam desde a redução da defesa imunológica aos problemas de caráter funcional dos órgãos e sistemas.

Logo, conhecer as características sintomáticas dos transtornos fóbicos permite a sua identificação e pode direcionar para a busca do tratamento mais adequado. Dentre os sintomas mais observados durante os episódios de fobias destacam-se:

  • angústia;
  • falta de ar;
  • depressão;
  • desespero;
  • dor no peito;
  • dor de barriga;
  • dor de estômago;
  • ataques de pânico;
  • medo descontrolado;
  • ansiedade excessiva;
  • dificuldade de raciocínio;
  • palidez ou face avermelhada;
  • tremores das mãos e dos pés;
  • necessidade irracional de fuga;
  • taquicardia (coração acelerado);
  • paralisação dos músculos das pernas.

Por que esses sintomas são tão perigosos?

Como já visto, muitos dos desajustes emocionais e físicos resultantes das fobias podem provocar complicações à saúde, principalmente nos casos de crises constantes em que expõem os órgãos nobres do corpo — como coração e o cérebro — ao maior risco funcional.

Desse modo, as consequências dos sintomas desses transtornos aumentam não só as chances de doenças físicas, como também concorrem para o surgimento de piora do quadro emocional. Acompanhe!

Taquicardia

Independentemente da idade, o aumento da frequência dos batimentos cardíacos pode provocar complicações cardiovasculares. Ao forçar o ritmo da velocidade dos batimentos, o coração pode não suportar a sobrecarga e, de repente, parar de funcionar.

Falta de ar

Frequentes episódios de falta de ar também são prejudiciais. Além de forçar o funcionamento dos músculos responsáveis pela respiração, pode sobrecarregar o trabalho da caixa torácica e colocar em risco a eficiência dos pulmões.

Em muitos casos, a sensação de falta de ar provoca desespero e a pessoa se sente sufocada. Sob pressões psicológicas provocadas pelo desajuste emocional, surgem as crises de pânico e alusões ao risco de morte iminente.

Nesse contexto, ocorre um misto de sintomas psicológicos e físicos que deixam a pessoa confusa. Entretanto, se o aporte de oxigênio realmente ficar diminuído, o quadro pode evoluir para isquemia cerebral, que é falta de oxigenação no cérebro. Nessa situação, a probabilidade de morte é real.

Descontrole emocional

A falta de equilíbrio nas emoções e a acentuação de um medo irracional — que nem sempre condiz com a realidade — gera uma sucessão de eventos traumáticos que podem evoluir para doenças mentais mais graves. As crises depressivas e as alusões a ideias suicidas são as mais frequentes.

O aumento da vulnerabilidade à doenças como a depressão, por exemplo, é uma das piores consequências das fobias: fragilizam a saúde, comprometem o desempenho profissional, a interação familiar e as relações sociais.

Assim, quando a pessoa não consegue vencer essa luta sozinha, o ideal é buscar ajuda profissional e evitar a evolução dos casos. O uso de terapias adequadas para o tratamento pode reverter os sintomas e as manifestações de todos os tipos de fobias.

Como tratar a fobia?

Quando a fobia ultrapassa os limites de um medo comum e passa a oferecer risco à vida da pessoa, a busca de ajuda é indispensável. Existem diversos tratamentos disponíveis que utilizam alternativas específicas para a recuperação da saúde mental e física.

Dependendo da gravidade dos sintomas, é praticamente impossível conviver com uma fobia por toda a vida. Se ela não for tratada a tempo, o medo, a depressão e a ansiedade extrema podem gerar sérias consequências.

Além de comprometer a qualidade de vida da pessoa e impedir o convívio social, os danos à saúde podem evoluir cada vez mais e gerar dificuldades em um nível de complexidade incomum. Por isso, a submissão ao tratamento é fundamental.

Os tratamentos mais indicados para os transtornos fóbicos são a terapia cognitivo-comportamental, medicamentos que ajudam a combater a ansiedade, técnicas de Programação Neuro-linguística (PNL) e a hipnoterapia.

Exceto os medicamentos — que interferem quimicamente nas substâncias cerebrais que controlam as emoções —, os demais tratamentos têm como objetivo envolver a pessoa em uma simulação junto ao objeto do seu medo.

Dentre as opções de tratamento, a hipnoterapia é uma ótima opção para combater a ansiedade e resgatar o controle emocional necessário à superação das fobias. Os hipnoterapeutas utilizam métodos que acessam o subconsciente da pessoa com a finalidade de descobrir a razão do seu medo e tratá-la.

Geralmente, em poucas sessões de hipnose, já se observam resultados positivos. De modo gradual e controlado, a pessoa aprende a encontrar um modo de encarar os motivos das fobias e de superar seus medos, de forma natural.

Por fim, é possível escolher caminhos que conduzem à superação da fobia e ao resgate do poder sobre as próprias emoções. Por meio de um processo extremamente rápido — se comparado aos tratamentos convencionais —, consegue-se gerar mudanças emocionais profundas e transformar o medo e o sofrimento em esperança.

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Você também pode conferir a nossa participação no Programa “Como Será?” da Rede Globo e conhecer um pouco mais sobre o nosso tratamento.

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